how do we fall in love?


Não sou de compartilhar coisas no fb (aliás desativei ele hoje, mas logo volto pelo blog), mas esses dias tenho lido coisas excepcionais que me dão vontade de compartilhar, curtir, reblogar, retwittar e mostrar para o mundo. Dá um certo aperto no peito quando nos identificamos tanto com algo, ao mesmo tempo em que dá um alívio ao saber que não somos os únicos a passar por tal situação. Achei um blog bem legal esses dias, o Desiluminância (pena que não postam há bastante tempo :/), e tinha um texto de um livro que eu achei incrível - tanto o escrito, quanto as partes do livro. Não tem porque eu não compartilhar com vocês se fiz igual com um da Martha Medeiros, né? haha

“Você não cai de amores como se caísse em um buraco. Você cai como se estivesse flutuando no espaço. É como se você pulasse para fora do seu próprio planeta para visitar o planeta de outra pessoa. E quando você chega, tudo parece diferente: as flores, os animais, as cores das roupas que as pessoas usam. É uma grande surpresa se apaixonar, porque você pensava que tudo estava bem no seu próprio planeta. E isso é verdade, de certa forma, mas aí alguém mandou um sinal para você através do espaço e a única forma de visitar esse lugar era dando um enorme salto. E lá está você, caindo na órbita de outra pessoa, e de repente você decide juntar os dois planetas e chamá-los de “casa”. E você pode trazer seu cachorro. Ou seu gato. Seu peixinho dourado, hamster, sua coleção de pedras, todas as suas meias esquisitas. (Aquelas que você perdeu – e até os buracos delas – estão nesse novo planeta que você descobriu).
E você pode chamar seus amigos para visitar vocês. Ler suas histórias favoritas um para o outro. Aquela queda foi realmente o grande salto que você teve que dar para estar com alguém com quem você quer estar sempre. É isso.
PS: você tem que ser corajoso.”
Simmm, você tem que ser corajoso.

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